Ministro do Desenvolvimento Regional conhece projeto habitacional concebido por Hildo Rocha, em São Luís
Assessoria
O presidente da Frente Parlamentar de Habitação Popular (FPHP), deputado Hildo Rocha, integrou a comitiva do ministro do Desenvolvimento Social, Rogério Marinho, que visitou o Residencial José Chagas, em São Luis. O condomínio, composto por oito blocos, com quatro pavimentos, foi idealizado e iniciado durante o governo de Roseana Sarney, quando Hildo Rocha era o titular da Secretaria de Estado das Cidades e do Desenvolvimento Urbano (SECID), órgão responsável pela política habitacional do Maranhão.
Concebido para abrigar famílias de baixa renda, que moravam em palafitas nas proximidades do Condomínio, o projeto custou R$ 17,1 milhões, recursos estes que foram bancados pelo Governo Federal. A entrega dos apartamentos foi iniciada no início deste mês.
Trabalho exitoso
O deputado Hildo Rocha ressaltou que a materialização do projeto exigiu grande esforço por parte da então governadora Roseana Sarney, dos técnicos da Secid e por ele, que à época exercia o cargo de Secretário das Cidades.
“Tivemos que conseguir o terreno, que pertencia à União; depois vencemos as divergências judiciais com grileiros que se apresentavam como donos dos terrenos; também houve um trabalho de convencimento dos proprietários de apartamentos de luxo que estão localizados na vizinhança porque eles não queriam que fossem construídos os prédios para os moradores de baixa renda, eles temiam que os seus imóveis fosse desvalorizados; por fim, conseguimos os recursos financeiros, junto ao Governo Federal, fizemos a contratação dos arquitetos e engenheiros, por meio de empresas, que fizeram todos os projetos e os prédios agora estão sendo entregues para famílias que moravam em palafitas”, explicou Hildo Rocha.
Reconhecimento ao trabalho do deputado Hildo Rocha
O ministro Rogério Marinho destacou o trabalho realizado pelo deputado Hildo Rocha, na concretização do projeto. “Nós estamos aqui ao lado do deputado Hildo Rocha, que foi secretário das cidades na época, que fez todo um trabalho, envidou esforços para que esse sonho se transformasse em realidade”, afirmou.
Bancada federal prestigiada
Marinho ressaltou que toda a bancada federal do Maranhão tem contribuído para a consolidação de projetos habitacionais no âmbito do território maranhense. “Toda a bancada maranhense merece, da nossa parte, o reconhecimento pelas ações que são empreendidas a favor do Estado do Maranhão”, afirmou.
Mudança histórica
Rogério Marinho também destacou que o residencial é um exemplo de mudança de uma antiga prática que consistia em não dar continuidade a obras iniciadas em governos anteriores. “Este residencial é um exemplo de uma obra que foi iniciada em governos anteriores e que, por determinação do presidente Bolsonaro, mudou a história dessas famílias”, afirmou o Ministro.
O condomínio que foi concebido e iniciado durante o governo de Roseana Sarney, e concluído no governo Flávio Dino, é composto por oito blocos, com quatro pavimentos. Cada apartamento, de 45,2 m², conta com dois quartos, sala, cozinha, banheiro e área de serviço e tem valor médio de R$ 69,8 mil.
No residencial, além das redes de água, esgoto, drenagem, energia elétrica, iluminação pública, pavimentação e urbanização, há um parque infantil, salão de festas e churrasqueira. Os moradores contarão também com creche, escola e posto de saúde localizados bem próximo ao residencial.
Prioridade para quem mais precisa
Em 2020, o Ministério do Desenvolvimento Regional já investiu mais de R$ 1,18 bilhão do orçamento da União no programa de habitação popular. Do total, R$ 912 milhões foram destinados à continuidade de obras de moradias para atender beneficiários da Faixa 1, que compreende grupos familiares com renda mensal de até R$ 1,8 mil.
No governo Jair Bolsonaro já foram entregues 212 mil residências. Destas, 26 mil para famílias que mais precisam. Além disso, mais de 189 mil unidades habitacionais, financiadas com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), foram contratadas para as Faixas 1,5; 2; e 3 (renda familiar bruta entre R$ 2,6 mil e R$ 9 mil por mês).